Consultório de Psicologia Prof Alexandre Rivero
WhatsApp 11 97687 1990 Fone: 11 2274 8217
44anos
1º Seu Nome
2º Dia e Hora de sua preferência
Tratamento do Transtorno do Pânico
Você Sabia ?
O Transtorno do Pânico, possui uma incidência três vezes maior em mulheres, do que nos homens, aponta estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Definição
A síndrome do Pânico é um transtorno de ansiedade, caracterizado por crises de medo, mal estar e desespero, que ocorrem de forma repentina. O ataque do pânico chega a ter curta duração e muitas vezes não é ativado por qualquer motivo aparente.
Os Ataques de Pânico podem ocorrer nas mais diversas atividades do cotidiano, como: na fila de um supermercado, no shopping, dirigindo carro, entre outras situações. Criando limitações na vida familiar, profissional e social.
O Tratamento do Transtorno do Pânico fundamentado na Terapia Cognitiva-Comportamental num enfoque Humanista possibilitará uma nova perspectiva de vida. Vamos começar a transformação!
Ligue: 2274-8217 ou WhatsApp 11 97687 1990
Agende sua 1ªConsulta Gratuita de Psicologia
Sintomas
Existem diversos sintomas que caracterizam a síndrome do pânico. Os principais são:
-
Falta de Ar
-
Coração Acelerado
-
Tensão
-
Ansiedade
-
Falta de Concentração
-
Sudorese
-
Boca Seca
-
Pés e Mãos frios
-
Medo de morrer ou ficar louco
-
Sensação de perigo
-
Tontura
-
Sensação de estar fora da realidade
Terapia
A Terapia Cognitiva-Comportamental com enfoque Humanista é essencial para o diagnóstico e tratamento da síndrome do pânico. A terapia trará formas do paciente entender o que é este transtorno e como lidar com os ataques, levando assim o paciente a ter uma vida cotidiana normal.
Vídeo
O psicólogo Alexandre Rivero busca explicar de forma rápida e séria os principais pontos da síndrome do pânico.
História de Superação:
Vencendo o Transtorno do Pânico
"Sou J. P. na adolescência tive uma crise de aflição muito forte, medo intenso, achava que ficaria louco, meu coração aumentava a frequência, parecia que desmaiaria, tremia e sentia contrações musculares.
Procurei cardiologista, clínico e não foi encontrado nada que justificasse as crises. Tinha vergonha de falar para as pessoas, comecei evitar sair de casa, não sabia quando iria aparecer uma nova crise. Passei a ter medo de sentir medo. Minha vida ficou limitada (namoro, amigos, trabalho, vagens, etc...), pensava que se as pessoas soubessem o que eu tinha me achariam louco. As crises foram se agravando, aconteciam em casa, na rua, no cinema, na escola...
Quantas vezes me tranquei no banheiro e chorei querendo que a crise passasse, mordia meus lábios para não sentir aflição tão forte. Quanto mais lutava contra piorava ainda mais. Eu não entendia de onde vinha aquilo tudo, é como se um monstro fosse me atacar. Em 1999 li um texto de jornal sobre "Sindrome do Pânico", tudo começava a se esclarecer. Era exatamente o que eu sentia durante anos!
Busquei ajuda psicológica, uma psicóloga que tinha muito conhecimento sobre este adoecimento, explicou-me dos efeitos da ansiedade, das alterações químicas, da adrenalina e disse que o meu comportamento de querer parar o que eu sentia a todo custo ou descobrir a causa só estava gerando mais ansiedade e pânico. Ela pediu para eu ler os sintomas do Transtorno do Pânico, me identifiquei. Iniciei terapia cognitiva-comportamental...
Hoje faz 1 ano de terapia estou muito melhor, não tenho mais crises de pânico, mas sei que tenho uma tendência a exagerar os acontecimentos e isto me causa ansiedade. Procuro perceber e interromper estes pensamentos exagerados. Estou conseguindo.... dirigir carro, sair sozinho e namorar."