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A Terapia de Jorge
Capítulo 04

Obra de ficção criada pelo psicólogo Alexandre Rivero

Jorge ao entrar na sala de terapia fala ao terapeuta sobre sua culpa de sentir-se em angustia, queria estar bem. Estava preocupando seus pais e irmão. O Terapeuta procura explicar que nossos pensamentos, produzem emoções, comportamentos e alterações corporais.

 

Jorge parece entender a fala do Terapeuta, já havia sido oferecido para Jorge um texto sobre o como nossos pensamentos criam nossas emoções, bem como um quadro para verificar estas relações. E quando solicitado a exemplificar, fala: "Quando percebo minha angústia surge alguns pensamentos automáticos como: Não deveria ter este sentimento. Acho que estou ficando louco. Quero parar esta angústia agora. Estes pensamentos produzem emoções: raiva de mim mesmo, medo, culpa. Os comportamentos gerados são: Procurar dormir para me ver livre destes pensamentos e emoções, inquietude - ando de um lado para outro. E meu corpo fica muito tenso e meu estomago queima."

O Terapeuta fica entusiasmado de ver como Jorge aprende rápido sobre si mesmo. O Terapeuta fala que pensamentos alternativos e suavizadores você poderia ter de maneira mais racional e suas consequências. Jorge diz: "Os sentimentos merecem ser compreendidos. A angústia é um sentimento humano experimentado pelas pessoas. Estou buscando ajuda e aos poucos melhorarei. Creio que estes pensamentos produziriam desconforto, apreensão, mas emoções mais suaves. Os comportamentos gerados talvez fossem organizar estes pensamentos e sentimentos num papel ou conversar com algum amigo. Provavelmente eu experimentaria meu corpo menos tenso."

 

Assim a sessão encerrou-se, com o depoimento de Jorge que estava sentindo um alívio muito grande entendendo-se e buscando mudar seus pensamentos numa direção mais racional.

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